A Revista Realce avalia que o PSD e a Federação União Progressista largam na frente na disputa pelas vagas de Sergipe na Câmara Federal em 2026. A leitura predominante nos bastidores é de que ambos reúnem hoje densidade eleitoral e quadros suficientes para alcançar o quociente e garantir duas cadeiras cada.
No PSD, a força da chapa passa pelo deputado federal Fábio Reis, que deve novamente figurar entre os mais votados do estado, e pela deputada Katarina Feitoza, que vem se destacando pelo desempenho do mandato em Brasília. A presença de outros nomes competitivos reforça o potencial da legenda e dá segurança ao projeto de ampliar sua bancada federal.
Já a Federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, chega à disputa como o maior bloco do Congresso Nacional e tende a repetir esse peso em Sergipe. Com nomes consolidados como Yandra Moura, Gustinho Ribeiro e Capitão Samuel, a federação apresenta uma chapa robusta, com projeção consistente para assegurar duas vagas.
Outros partidos aparecem em patamar distinto. O Republicanos ainda preserva musculatura para disputar uma cadeira, com possibilidade de avançar para a segunda, enquanto PT, PSB e PL dependem diretamente do desempenho de seus principais puxadores para atingir o quociente eleitoral e converter suas chapas em vagas na Câmara Federal.

