Em 2022, Valmir de Francisquinho conseguiu, por um bom tempo, manipular o eleitorado sergipano, sustentado num cansativo discurso vitimista de que era perseguido, quando na verdade ele era um verdadeiro lobo em pele de cordeiro. E, assim como ele fez naquele ano, Emília Corrêa e Thiago de Joaldo agora tentam usar a mesma fórmula.
Thiago, que até ontem era aliado fiel do governo, rasgando elogios ao governador sempre que possível, agora ataca de todos os lados e tenta posar de vítima, agindo por pura conveniência.
Já Emília, cercada pelo velho grupo político dos Amorim, que comanda a maior parte da prefeitura, afirma estar sendo alvo de um complô para torná-la inelegível. Difícil acreditar nessa história quando ela mesma opera dentro do sistema que diz ter combatido.
No fim, a pergunta que fica é: até quando a população vai aceitar esse papel ensaiado de injustiçado como desculpa?