O caminhoneiro Jonatas Oliveira voltou a se manifestar nas redes sociais nesta semana com novos desabafos sobre o tratamento recebido por parte da empresa sergipana Maratá. Segundo ele, após denunciar práticas que considerou abusivas, teve sua placa de veículo bloqueada, ficando impedido de realizar novas entregas no local.
“Bloquearam minha placa pra mim não descarregar mais lá. Quem não quer ir lá na empresa sou eu. Quem não vai na Maratá sou eu. Eu não tenho caminhão para ficar sete dias como depósito para Maratá”, afirmou em vídeo publicado em seu perfil e repercutido na Revista Realce.
Jonatas, que transportava uma carga de abacaxis, relatou anteriormente que teria sido pressionado a aceitar o pagamento de apenas 70% do valor previamente acordado.
A denúncia ganhou ampla repercussão nas redes sociais. Além da questão financeira, o caminhoneiro também demonstrou indignação com o tratamento recebido: “Motorista não é cachorro não”, disse.
Na primeira publicação, ele ainda apelou para que órgãos como o Ministério Público e a vigilância sanitária se posicionem diante do que classificou como uma injustiça com os profissionais da estrada.