A revogação do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) provocou a terceira mudança nas alíquotas em pouco mais de um mês. Com isso, as tarifas cobradas sobre operações de câmbio, crédito para empresas e previdência privada tipo VGBL retornam aos valores anteriores a 22 de maio.
A medida alivia o bolso da população, mas representa um desafio fiscal para o governo federal, que estima uma perda de arrecadação de R$ 12 bilhões em 2025, segundo a Receita Federal.